segunda-feira, 19 de abril de 2010

Sobre o Pessoal do Faroeste cia de Teatro


Exatamente, o nome de nossa trupe de teatro é por conta da música de Renato Russo. Em 1998 circulamos o Brasil com a primeira versão de Um Certo Faroeste Caboclo que assim como todas nossos 11 espetáculos, foi escrito e dirigido por Paulo Faria, e nessa aventura diziam:  “lá vem o pessoal do faroeste” , assim ficou e fomos indicados aos  prêmios de Teatro Jovem Coca-Cola/Pananco a Melhor Direção (Paulo Faria) e Melhor Coreografia (Luís Miranda).  

A partir daí não paramos mais: Rei dos Ventos (1999), A Mulher Macaco (2000), que recebeu o Prêmio Nacional Plínio Marcos de Dramaturgia/2000, O Índio (2003), Eduardo e Monika Etceteretal (2008).
Em 2002, iniciou o projeto Trilogia Degenerada: A História de São Paulo através de um casarão em Campos Elíseos com a primeira montagem Re-bentos. Em 2006 Os Crimes de Preto Amaral e em 2008 Labirinto Reencarnado, todos os três trabalhos concedidos pela Lei de Fomento ao Teatro a Cidade de São Paulo - o que viabilizou a criação da Sede Luz do Faroeste no bairro Campos Elíseos, que hoje não só sedia nossos espetáculos como a de diversos grupos de teatro da cidade.
   Em 2009 o Faroeste montou Ibejis, infantil concedido pela ProAC e viajou a 14 cidades de maio a     julho de 2009 e, ainda naquele ano, estreou Meio Dia do Fim  - indicado a dois prêmios da Cooperativa Paulista de Teatro e  ao Prêmio Shell de Melhor Autor (Paulo Faria).

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